ADMIRÁVEL MUNDO NOVOO abatido Steve Jobs apresenta a mais nova maravilha para os fetichistas da tecnologia (ei, conheci uns caras que dão NOME para seus gaydgets, que tal ESSA?): um celular do tamanho de um computador!
Pra 2012 ele promete que vai ficar do tamanho de uma máquina de lavar e com uns acessórios em neon.
Enfim, a mãe dessa gente deve estar tendo um trabalho e tanto para lavar cuecas e calcinhas inundadas pelo entusiasmo.
30 de janeiro de 2010
Por essas e outras eu amo o Allan Sieber
26 de janeiro de 2010
Eu apóio essa campanha
(e dane-se a reforma ortográfica, eu escrevo 'apóio' com acento).
Numa bela tarde de domingo, começamos a cogitar que astros da TV ou do cinema seriam bons partidos e ótimos doadores de sêmem para uma gravidez independente, que seria programada para alguns anos à nossa frente.Entre as qualidades estão, claro, o potencial de ser um bom pai, a beleza, o charme e a inteligência, não necessariamente nesta ordem. Na verdade, o que mais pesou mesmo foi: pegaríamos ou não pegaríamos? Bem, o resto vocês podem imaginar.... heheheeh
A seguir, confiram a lista dos melhores detentores de genes do planeta.LEIA O RESTO AQUI.
25 de janeiro de 2010
22 de janeiro de 2010
Isso era o que eu achava
O mundo todo podia estar em parafuso.
Quando eu entrava em casa - na nossa casa - era como se a loucura ficasse do lado de fora. Ali dentro havia ordem, paz, muito amor e companheirismo. Ali dentro podia-se compartilhar sentimentos, ou simplesmente se encostar um no outro e respirar, ou até chorar.
Mesmo arrasada, ali eu me sentia completa.
Agora não há mais coração. Não há mais pulmões. Não há mais braços e pernas. Agora não há mais nada além de um mundo estranho - estranho como um quadro de Dali, onde as formas nunca parecem estar exatamente do jeito que deveriam estar.
Há dor.
Dor, e todo um mundo ao qual não pertenço mais.
20 de janeiro de 2010
Sei o caminho dos barcos...
"...E há muito estou alheio e quem me entende?
Recebe o resto exato e tão pequeno
É dor...
Se há.
Tentava, já não tento..."
18 de janeiro de 2010
Put me out of my misery
Se o mundo é um jogo de war, Deus tirou a carta "acabar com Fabiana e outros dois seres humanos a sua escolha". Big time.
Inspirado no Twitter (@poalli).
6 de janeiro de 2010
O direito na frente do esquerdo
Tem dias que são bons.
Tem dias que são ruins.
E tem dias simplesmente deploráveis.
Tem dias que são ruins.
E tem dias simplesmente deploráveis.
5 de janeiro de 2010
...is on your shoulder
Pessoalmente, eu nunca gostei muito de Hey Jude.
Talvez fosse o fato dela ter sido criada numa época nebulosa da carreira dos Beatles - o bastante para impressionar uma garota de oito anos de idade como eu, naquela época de descoberta.
Talvez fosse porque, décadas depois, eu via meu querido McCartney desperdiçando valioso tempo de seus shows com aqueles interminávels "na na na na", quando podia muito bem estar nos deleitando com pérolas insuspeitas como "Hold me Tight" ou "Peace in the neighbourhood".
O fato é que Hey Jude nunca me desceu pela goela -- até semana passada.
É óbvio que eu conhecia essa história -- já a tinha ouvido e lido pelo menos vinte vezes -- mas de repente tudo fez sentido na minha cabeça. A história em questão é um fato que Paul McCartney relata da época em que Hey Jude estava sendo composta. Tendo criado boa parte da letra e melodia enquanto dirigia para a casa da recém-ex-mulher de John Lennon, como uma forma de apaziguar o ânimo de Julian, filho do casal, ele resolveu sentar ao piano e mostrar ao parceiro de composição o que já tinha pronto.
Quando ele chegou na parte que diz "The movement you need is on your shoulder", no entanto, ele olhou de esguelha para Lennon e num movimento rápido de olhos deu a entender que sabia que aquela frase precisava ser melhorada -- tinha sido colocada ali apenas para encher o espaço vazio, de forma que fosse substituída tão logo uma coisa melhor lhe viesse à cabeça. A reação de John foi inesperada: "Mas essa é a melhor parte da música!..."
John disse que entendeu perfeitamente a analogia. No meio de uma tempestade emocional, o movimento de que a criança precisava repousava bem em cima de seu próprio ombro.
McCartney deixou a frase lá, ainda que na mesma estrofe, duas linhas antes, a palavra shoulder já tivesse sido usada. Ele costuma dizer que todas as vezes que chega nessa parte da canção, lembra de John e sua contribuição.
Finalmente a música fez um clique para mim.
O movimento que você precisa está em seu ombro.
Cara, é preciso mesmo amar os Beatles.
Talvez fosse o fato dela ter sido criada numa época nebulosa da carreira dos Beatles - o bastante para impressionar uma garota de oito anos de idade como eu, naquela época de descoberta.
Talvez fosse porque, décadas depois, eu via meu querido McCartney desperdiçando valioso tempo de seus shows com aqueles interminávels "na na na na", quando podia muito bem estar nos deleitando com pérolas insuspeitas como "Hold me Tight" ou "Peace in the neighbourhood".
O fato é que Hey Jude nunca me desceu pela goela -- até semana passada.
É óbvio que eu conhecia essa história -- já a tinha ouvido e lido pelo menos vinte vezes -- mas de repente tudo fez sentido na minha cabeça. A história em questão é um fato que Paul McCartney relata da época em que Hey Jude estava sendo composta. Tendo criado boa parte da letra e melodia enquanto dirigia para a casa da recém-ex-mulher de John Lennon, como uma forma de apaziguar o ânimo de Julian, filho do casal, ele resolveu sentar ao piano e mostrar ao parceiro de composição o que já tinha pronto.
Quando ele chegou na parte que diz "The movement you need is on your shoulder", no entanto, ele olhou de esguelha para Lennon e num movimento rápido de olhos deu a entender que sabia que aquela frase precisava ser melhorada -- tinha sido colocada ali apenas para encher o espaço vazio, de forma que fosse substituída tão logo uma coisa melhor lhe viesse à cabeça. A reação de John foi inesperada: "Mas essa é a melhor parte da música!..."
John disse que entendeu perfeitamente a analogia. No meio de uma tempestade emocional, o movimento de que a criança precisava repousava bem em cima de seu próprio ombro.
McCartney deixou a frase lá, ainda que na mesma estrofe, duas linhas antes, a palavra shoulder já tivesse sido usada. Ele costuma dizer que todas as vezes que chega nessa parte da canção, lembra de John e sua contribuição.
Finalmente a música fez um clique para mim.
O movimento que você precisa está em seu ombro.
Cara, é preciso mesmo amar os Beatles.
1 de janeiro de 2010
It's allowed...
Too much rain
Written by Charlie Chaplin
Composed by Paul McCartney
Laugh when your eyes are burning
Smile when your heart is filled with pain
Sigh as you brush away your sorrow
Make a vow that it's not gonna happen again
It's not right in one life too much rain
You know the wheels keep turning
Why do the tears run down your face?
We used to hide away our feelings
But for now tell yourself it won't happen again
It's not right in one life too much rain
It's too much for anyone
Too hard for anyone
Who wants a happy and peaceful life
You've gotta learn to laugh
Smile when you're spinning round and round
Sigh as you think about tomorrow
Make a vow that your gonna be happy again
It's all right in your life no more rain
It's too much for anyone
Too hard for anyone
Who wants a happy and peaceful life
You've gotta learn to laugh
Written by Charlie Chaplin
Composed by Paul McCartney
Laugh when your eyes are burning
Smile when your heart is filled with pain
Sigh as you brush away your sorrow
Make a vow that it's not gonna happen again
It's not right in one life too much rain
You know the wheels keep turning
Why do the tears run down your face?
We used to hide away our feelings
But for now tell yourself it won't happen again
It's not right in one life too much rain
It's too much for anyone
Too hard for anyone
Who wants a happy and peaceful life
You've gotta learn to laugh
Smile when you're spinning round and round
Sigh as you think about tomorrow
Make a vow that your gonna be happy again
It's all right in your life no more rain
It's too much for anyone
Too hard for anyone
Who wants a happy and peaceful life
You've gotta learn to laugh
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