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2 de novembro de 2008

Melhor é impossível!

Quando eu assisti este filme pela primeira vez, gostei muito por causa do humor.
Na segunda, me emocionei com a história de amor.
Ontem, pela terceira vez, fiquei tocada com o transtorno obssessivo-compulsivo do cidadão, e abismada com a possibilidade real de estar trilhando o mesmo caminho.

Digaê: não ter memória é ou não é a maior diversão?

11 de setembro de 2008

Gerovital - a força da sua saúde


Eu conheço um cidadão que, do alto de seus trinta e poucos anos, tem um bordão altamente peculiar: "quando eu era jovem e tinha saúde, as coisas eram diferentes..."

E eu, que ainda nem cheguei perto da trigésima primavera, estou sendo obrigada a parafraseá-lo com mais freqüência do que gostaria. Em 90% do tempo ALGUMA COISA me dói - é a coluna, o ombro, o braço, o cotovelo. As pernas, a cabeça, o estômago e por aí vai. Na maioria das vezes as dores vêm em combo, numa versão geriátrica do McMenu: número 1, coluna e perna; número 2, ombro, braço e mão.

Mas o que vem pegando ultimamente é a ausência total e absoluta de memória. Nos cinco minutos desde que comecei a escrever isto, por exemplo, já tive que reler quatro vezes o texto para lembrar... putz, lembrar o que mesmo?

Ainda bem que Deus inventou as drogas; mais precisamente os complexos vitamínicos. E viva o Gerovital!