2 de novembro de 2008

Melhor é impossível!

Quando eu assisti este filme pela primeira vez, gostei muito por causa do humor.
Na segunda, me emocionei com a história de amor.
Ontem, pela terceira vez, fiquei tocada com o transtorno obssessivo-compulsivo do cidadão, e abismada com a possibilidade real de estar trilhando o mesmo caminho.

Digaê: não ter memória é ou não é a maior diversão?

Um comentário:

Bruna Cruz disse...

heheh Já me peguei, às vezes, tendo uns surtos de TOC, principalmente no que diz respeito à higiene das mãos... heheeh Xô doidas!