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Impressionante esta mania de empurrar as coisas com a barriga, esperando uma solução miraculosa que decerto cairá do céu - mas não hoje, tampouco amanhã. Hoje me libertei de um desses ciclos viciosos que já durava anos.
Freedom!
E tenho dito.
Bilionário não aguenta crise e se mata
Publicado no Jornal do Commercio em 07.01.2009
BERLIM – O bilionário alemão Adolf Merckle, 74 anos, que teve o império industrial ameaçado depois de perder milhões de euros na Bolsa, suicidou-se. Em um breve comunicado, seus familiares declararam que “Adolf Merckle viveu e trabalhou por sua família e por suas empresas”. Os acontecimentos desses últimos meses “destruíram esse empresário apaixonado, e ele se suicidou”, acrescentou a família, que atribui as dificuldades das empresas do grupo à crise financeira mundial.
De acordo com a Procuradoria de Bade-Wurtemberg, Merckle se jogou debaixo de um trem, na segunda-feira à noite, próximo de Blaubeuren, onde morava. Seus parentes haviam notificado seu desaparecimento à polícia.
O bilionário, até então discreto, ocupou as manchetes dos jornais após perder dezenas de milhões de euros em operações na Bolsa, principalmente papéis da Volkswagen, que puseram seu grupo à beira da falência.
Quase desconhecido fora do país, Adolf Merckle é, segundo a revista Forbes, a 94º fortuna mundial, com patrimônio estimado em março de US$ 9,2 bilhões. Presidia a holding familiar VEM, que controla, principalmente, o grupo farmacêutico Ratiopharm, uma das maiores empresas de venda de remédios no atacado da Europa, e a fábrica de cimento HeidelbergCement.
Vivendo longe do jet-set e sem ostentações, em Blaubeuren, com 12 mil habitantes, esse apaixonado por alpinismo tinha como único luxo fazer expedições aos Andes e ao Himalaia. Também se resguardava da imprensa e dos holofotes. Nas últimas semanas, a mesma foto ilustrava as matérias sobre sua quebra financeira e, mesmo no meio da tempestade, foram os filhos que confirmaram que ele havia perdido milhões de euros, especulando com os títulos da Volkswagen.
“Já superei muitos desses ‘crashes’ na Bolsa, mas não podia esperar uma crise bancária e financeira dessa amplitude”, defendeu-se o empresário, no início de dezembro, em rara entrevista ao Frankfurter Allgemeine Zeitung.
As pessoas colhem aquilo que plantam. Mas infelizmente, por mais que queiramos, não podemos carregar seus fardos por elas. O que podemos fazer é dar o máximo de amor possível para alegrar suas vidas. E assim evitar essa tensão toda na lombar e na cervical.
Como a maior parte dos humanóides, carrego o fardo daquilo que os budistas chamam de "mente de macaco" - pensamentos que pulam de galho em galho, parando apenas para se coçar, cuspir e guinchar. Desde o passado remoto até o futuro desconhecido, minha mente fica pulando a esmo pelo tempo, tendo dúzias de idéias por minuto, descontrolada e sem disciplina. Isso, em si, não é necessariamente um problema; o problema é o apego emocional que acompanha o pensamento. Pensamentos felizes me tornam feliz, mas - vupt! - com que rapidez torno a me prender a preocupações obssessivas, estragando a felicidade; e então basta a lembrança de um momento de raiva para eu começar a ficar exaltada e brava de novo; e então minha mente decide que aquela pode ser uma boa hora para começar a sentir pena de si mesma, e a solidão não demora a chegar. Afinal de contas, você é o que você pensa. As suas emoções são escravas dos seus pensamentos, e você é escravo de suas emoções.O outro problema de toda essa pulação pelos galhos do pensamento é que você nunca está onde está. Você está sempre remoendo o passado ou especulando sobre o futuro, mas raramente pára no momento presente. É um pouco como o hábito da minha querida amiga Susan, que - sempre que vê um lugar bonito - exclama, quase em pânico, "Que lindo isto aqui! Quero voltar aqui um dia!", e preciso lançar mão de todo o meu poder de persuasão para tentar convencê-la de que ela já está lá. Se você estiver buscando a união com o divino, esse tipo de oscilação para frente/para trás é um problema. Existe um motivo pelo qual Deus é chamado de presença - porque Deus está bem aqui, agora. O presente é o único lugar onde se pode encontrá-lo, e o agora é o único momento.