Eu sou uma pessoa incorrigível.
Cresci lendo romances de banca de revista e até hoje sinto o coração bater como louco nos trechos em que os heróis, másculos e misteriosos, finalmente declaram seu amor pelas mocinhas independentes-porém-frágeis.
Eu choro vendo praticamente qualquer coisa. Comercial de margarina, de carro, de software (oi?). Derramei mais lágrimas que a plateia inteira junta na formatura em ABC do meu sobrinho. E quando qualquer pessoa demonstra ter fé no futuro chego a soluçar. Sério, tenho testemunhas.
Prefiro infinitamente dar do que receber. Nesta última viagem, consegui bater o recorde: 20 kg de excesso de bagagem, todos de presentes para família e amigos. Felicidade pra mim é assim.
E neste final de ano tatuei no tornozelo as três coisas mais importantes na minha vida: compaixão, tolerância e gratidão. Tento viver sempre de acordo com isso.
Enfim.
Minha maior obssessão é agradar as pessoas.
Também é meu maior sofrimento.
Me livrar disso é a meta de 2012.
Será que dá?
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