![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1YzoKxPjt8jYtB1e8aBTlr4L5C5vHL2dKQraoCc3KUTPLq7ToJi0PTJGxrPEr6Wvd1_QeRnN9HZO_oZFIwvf4J5S2izs8qpABbyMjfn0oV9BsSj_HYbtZdl31xMuv9u3r8NMAV3LD8JQ/s320/question-mark.jpg)
Aparentemente, uma série de fatores convergiram para me deixar do jeito que estou no momento. A fluoxetina acabou, as visitas foram embora, o feriado passou e me deixou com o saldo de alguns dias de cama com uma lombalgia persistente. O clima definitivamente virou, e trouxe consigo aqueles dias de vento frio e chuva fina, cujo céu cinzento e iluminado de meio dia inspira os pássaros a cantar e os humanos a dormir. Isto sem contar a entrada no inferno astral no dia de hoje - exatamente a um mês do natalício desta pessoa que vos escreve.
Me deixo, então, introjetar. Qual o sentido desta vida? Há de fato necessidade de tanto sofrimento? De tanto sacrifício? A vida tem mesmo que ser uma luta, na qual as horas são inimigas vorazes a serem vencidas?
Tantas perguntas... Nenhuma resposta.
Neste ínterim, guardo-me dentro da concha - e enquanto procuro motivos, deixo o tempo passar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário