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Elaborado a partir de um corte harmônico de 85% Cabernet Sauvignon, 5% Merlot, 5% Tannat e 5% Cabernet Franc. Comprei este vinho mais pela vontade de experimentar um Volpi, tão bem-falado na comunidade enófila, que pela inclinação pela Cabernet Sauvignon. Marido foi o primeiro a dizer que essa não era a uva preferida dele - justiça seja feita, se depender do cidadão a favorita lá em casa continua sendo a malvasia -, mas resolvi apostar.
E não é que deu certo? Os taninos estavam bem menos pronunciados que os da mesma casta que degustamos durante nossa viagem pelo sul, e os aromas pareciam explodir nas narinas, com predominância de frutos secos. Não senti quase ou nenhuma presença de madeira, o que agora me parece bem curioso. A cor era de um rubi forte, com borda aquosa mínima - em alguns anos o danado deve estar ainda melhor. Finalmente consegui identificar as tais lágrimas do vinho - e lá estavam elas, grossas, lentas a abundantes. Que alegria! Extremamente bem equilibrado, acidez no ponto, teor alcoólico idem - aliás, só percebi o álcool quando minhas bochechas ameaçaram ficar dormentes, heheheh.
Pela primeira vez, marido tomou junto comigo. Aprovadíssimo.
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